terça-feira, 30 de abril de 2013

                 
 O grande julgamento 

Estamos prestes a presenciar uma cena jamais vista e e mais aguardada
por alguns e inesperada por outros, um dia de tristeza e de alegria, o que nos faz não se importar com
que vai acontecer, o que acontece com nós? porque somos insensíveis as suas palavras?
Não teremos desculpas diante daquele que nos criou, mas há um Advogado um intercessor 
por nós que quer nos livrar daquele dia de tristeza se transformar em alegria infinita
e prazerosa, o grande e amável , Jesus meu eterno Rei.

Minhas propiás palavras: Erivaldo 


segunda-feira, 29 de abril de 2013

domingo, 28 de abril de 2013

quinta-feira, 25 de abril de 2013



O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. 


João 14:17



Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. 
João 14:18





 
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. 
João 14:6

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Talentos

A Parábola dos Talentos

A parábola dos talentos é contada no Evangelho de Mateus 25: 14 a 30. Três homens recebem do seu Senhor talentos em quantidade diferentes: "A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu." (verso 15). Certo dia o Senhor dos servos retorna a terra e pede contas dos talentos recebidos:
Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.
Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste,receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Os que multiplicaram os talentos foram elogiados: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor."
O que enterrou o talento, recebe punição:"E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes."
Capacidade e Talento  
A condição para diferenciar a quantidade de talento a ser recebida era "a capacidade de cada um". Implica dizer que quem recebeu mais foi julgado com maior capacidade de multiplicar o talento, o que recebeu menos tinha uma capacidade menor. Então não somos iguais em capacidade, todos não temos os mesmos direitos? A quantidade aqui não designou grau de importância. Receber menos não significou ser preterido ou discriminado, pelo contrário, o tempo e a oportunidade foi igual para todos: " voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos." Eclesiastes 9:11
Embora tempo e oportunidade ocorram à todos, cada pessoa tem capacidade diferente, graças a Deus por isso! Esse é o motivo de termos variedade de profissões no mundo. Na vida eclesiástica não é diferente. Romanos 12: 6-8: "De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, sejam eles exercidos segundo a medida da fé."
Deus conhece a capacidade e fé de cada homem e de forma justa distribui dons. Cabe a cada um exercer com presteza e responsabilidade o talento. Receber um talento e fazer bom uso dele pode significar multiplicá-lo à ponto de ultrapassar em números o que recebeu dois ou mais talentos. Contudo, o objetivo da parábola não é competição numérica, mas de trabalho.  Valor do Talento
Talento, em grego talanton, talanton, era também o peso legal, cerca de 26 kg, e poderia ser de ouro, prata ou cobre, sendo de um valor monetário altíssimo, equivalendo a cerca de 6.000 denários, ou algo como 6.000 dias de trabalho, ou mesmo 20 anos de tarefas para o homem comum. O uso da moeda na parábola é metafórico simbolizando algo de muito valor.
Gratidão e reconhecimento
A parábola transmite claramente que os dons pertencem ao senhor dos servos: "E lhes confiou os seus bens" (verso 14). Os homens que multiplicaram o talento demonstraram conhecer seu Senhor, eles receberam bem a mensagem: reconheceram o valor do talento, o senhorio e de forma grata cuidam do que lhes foi dado, vigilantes sobre o dia da prestação de contas. O que enterrou o talento tinha uma ideia errônea sobre o caráter do seu Senhor. Por que escolhe enterrar a moeda em uma cova? Que sentimento o motiva a isso? Podemos afirmar que esse servo era incapaz, não porque Deus assim o fizesse, mas porque não buscou conhecer seu Senhor e receber Dele os ensinamentos necessários para seu sucesso. A capacidade para administrar os dons espirituais tem alicerce espiritual. Paulo bem afirma: Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. 1 Coríntios 2:11-12. O homem que enterra o talento não era espiritual. Ele rejeita o Espirito Santo, apesar de receber nome de "servo". Sem o Espirito Santo em sua vida, não há modo de multiplicar os dons. Sem está ligado a Cristo não há modo de fazer parte do Seu corpo que é a Igreja, aquela responsável por multiplicar os discípulos na terra. Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum. I Cor 12: 4-7
Enterrando o dom
Percebam que o homem que enterra o talento não reconhece sua incapacidade, mas culpa seu senhor pelo fracasso. Uma atitude semelhante a de Adão no Éden ao ser interrogado por Deus sobre sua desobediência. Adão culpa a Eva, culpa a Deus, mas não reconhece que ele é o principal responsável por sua queda. Procurar culpados não é atitude de vencedores. O bem deve ser nosso espelho, não o mal. A medida que o mal justifica nossas ações, nos igualamos a ele. O homem da parábola não enterra apenas o talento recebido, mas enterra a ele próprio e sem fazer uso de tudo aquilo que Deus o concedeu. Ele tinha algo de muito valor, mas ao invés de desfrutar disso, escolhe ignorar e ainda culpar seu senhor.
Quantos homens estão padecendo fracasso espiritual por não conhecerem a Deus? Criaram em suas mentes uma ideia desvirtuada de Deus e por isso não se aproximam Dele. O inverso dessa primícia é verdadeiro.
Talento para todos 
Deus distribuiu dons para os homens, de forma justa. Se vermos alguém frutificando muito para o Reino, enquanto outros nada frutificam, a razão para isso se encontra no coração do homem e na onisciência de Deus. Todos somos igualmente importantes para Deus e através de Jesus, nosso Senhor, recebemos dons para exercício do ministério. Não recebemos mais ou menos do que necessitamos, recebemos o que nos é devido. Cabe a cada um de nós multiplicar com alegria e gratidão aquilo que nos chega às mãos. O destino dos homens que multiplicaram o talento foi o Reino celeste, junto Àquele que reconhecidamente era Senhor deles: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor." O destino do que enterrou o talento foi a morte eterna, este  por escolha, não se importou em conhecer seu Senhor (Jesus) nem se preparou para Sua volta quando deveria prestar contas de suas ações: E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes." Façamos nossa escolha. Em Cristo, o Senhor dos talentos.

Esboco

A Parábola do Filho Pródigo

"E disse: Certo homem tinha dois filhos; e o mais moço disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda." Lc 15: 11 e 12 segue até o verso 32.

 Wilma Rejane O filho mais novo via o pai como alguém rude, incapaz de compartilhar de todos os bens, por isso, exige sua parte da herança. A rebeldia, entretanto, estava no filho, que descumprindo a lei judaica, se torna herdeiro antes da morte do pai. Desperdiça toda herança, fica na miséria. Pobre e infeliz resolve pedir ajuda a um fazendeiro. Pensou encontrar ali abrigo, comida e misericórdia, mas, não foi o que aconteceu. Sentiu fome, frio e solidão, dia após dia."E ninguém lhe dava nada" (v.16) "E tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!"(v.17)Ele percebeu que o pai era bondoso, generoso até mesmo com os trabalhadores (com quem não tinha parentesco), não seria com ele, filho? Percebeu que os bens materiais não foram capazes de fazê-lo feliz. Entendeu que ninguém o compreenderia tão bem quanto seu Pai. Quantas pessoas estão passando por problema semelhante? O pai da parábola, representa Deus. Muitos, por não conhecê-lo, julgam-no distante, impiedoso e egoísta. Incapaz de compreender sentimentos, de amar os injustos pecadores. Optam por viver afastados, recebendo apenas "a parte que lhe cabe na herança" (a vida com suas mazelas). Procuram ajuda nos "fazendeiros" do mundo, que só têm olhos para seus "porcos",ou seja, suas vidas sujas, imundas como um chiqueiro. "fazendeiros" que nada têm a oferecer, porque desconhecem o Pai. Arrependido, o filho volta para casa. Imagino-o derramando lágrimas durante a viagem. Quantas lembranças do pai... "Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e veste-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés" (versos 21 e 22) As vestes representam um novo espírito, o anel, uma nova aliança, desta feita, eterna. As sandálias, representam um novo caminho. O filho agora, estava bem abrigado nos braços do Pai. O Filho mais velho
Recebeu do pai, conforme a lei, uma maior parte da herança (dois terços), enquanto o mais novo(um terço). Nunca deixara a casa do pai, era moderado e cumpria com seus deveres, porém, nunca investira em um relacionamento com o pai. Por isso, não o conhecia. Sua falta de amor era tamanha que sequer consegue chamar "meu irmão" e se refere ao irmão como: "este teu filho" (v.30). Mesmo tenho muitos bens, faz questão do cabrito matado para festa do irmão: "Nunca me deste um cabrito (V.29). Era egoísta.Esse filho representa os fariseus. A casa do pai, representa o templo, a igreja. Está no templo, não significa necessariamente, conhecer a Deus. Esse filho também precisa de arrependimento, salvação, encontro íntimo e real com seu pai(Deus). Esse filho ainda não conhece o verdadeiro amor, pois, nunca buscou-o. A mãe do filho pródigo Entendo que não por acaso, Jesus contou três parábolas seguidas, presentes em Lucas 15: A parábola da Ovelha Desgarrada, Dracma Perdida e Filho Pródigo. Há semelhança entre as três que se relacionam entre si. Todas falam do resgate do pecador arrependido e da necessidade de arrependimento dos fariseus. Vejo que na Parábola da Ovelha, o Pastor é Jesus. Na Dracma Perdida, a mãe é a Igreja, a Candeia, O Espírito Santo. No Filho Pródigo- o Pai É Deus. Então: Aqui está o papel da Trindade na salvação do homem. Jesus É o bom Pastor que deu sua vida pelas ovelhas, seu sacrifício na cruz, redime o homem de todo pecado, conduzindo-o a salvação. A Igreja é representante de Deus, necessita ter o fogo do Espírito Santo, a candeia acesa para ir em busca dos perdidos. Deus está sempre esperando os filhos retornarem para casa, Ele sempre os recebe com alegria e amor. Houve festa no céu na parábola da Ovelha, festa na casa da mulher, na parábola da dracma, festa na casa do filho pródigo. Então: Sendo a igreja a mãe, a mesma que buscou a dracma, ela está presente na parábola do filho pródigo. Ela é a casa do filho pródigo. Uma casa que manteve a candeia acesa por todo o tempo em que o filho esteve distante. àquele pai, deve ter orado pela volta do filho, derramado lágrimas em suas petições a Deus. É assim que agem os cristãos cheios do Espírito Santo. O filho mais velho estava sempre em casa(Igreja) só que sua candeia estava apagada. Ele não se alegrou com a volta do irmão, não orava por isso, sequer procurava saber como estava. Ele é o retrato da Igreja inoperante, morta, sem amor pelos perdidos, ou mesmo pelos que já se encontram salvos. O Caminho Fiquei muito feliz ao ver Deus confirmar nesse estudo o que me revelara sobre "Os caminhos da esquerda e da direita" (publicado anteriormente sob a tag meditações). Em todas as três parábolas existem os dois caminhos opostos a Deus e os dois tipos de pecadores: O que se arrepende e o que acha que não necessita de arrependimento por se achar justo. Obrigada Senhor! Sendo o filho pródigo Essa parábola, desde a infância, é uma das minhas preferidas. A ouvi pela primeira vez em um culto noturno, estava com uma tia. Fiquei acordada do começo ao fim esperando o desfecho. Não sabia eu que anos mais tarde me identificaria com o filho pródigo, retornando para casa, após minha conversão. Esse estudo foi para mim, renovador, revelador. Desejo que assim seja para você também. Que ele fale profundamente ao seu coração. Amém.